COMPAÑIA MARIPOSARTE DE URUGUAY realiza entre los años 2008 y 2012 una gira por Argentina, Paraguay, Brasil, Bolivia, Perú, Venezuela, Colombia, Panamá, Costa Rica, Nicaragua, El Salvador, Guatemala y México de manera AUTOGESTIONADA. Actualmente viven en la Zona Oeste del departamento de Maldonado, realizando actividades socio-culturales y eco- pedagógicas. www.educacionsocialyartezonaoestemaldonado.blogspt.com mariposarte@gmail.com Natalya Dorian Benitez y Victor Saralegui.
miércoles, 28 de abril de 2010
lunes, 26 de abril de 2010
domingo, 25 de abril de 2010
sábado, 24 de abril de 2010
devil steack con LEDDDDDDDDDDDDDDDD
LUZ CAMAR ACCION !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
INCREIBLE PERFORMANCES DE KETCHUP Y MOSTACITA EN BUENOS AIRES CON MALABARES DE LUZ!
domingo, 18 de abril de 2010
NOTA DIARIO DO NORDESTE
A Companhia Mariposarte do Uruguai foi uma das principais atrações da programação da XI Mostra Sesc Cariri de Cultura. O grupo resgata toda a magia do circo e surpreende a meninada que, através do dupla, tem contato com o universo do clown
Formada pelos atores Lola e Victor Sebastian, a dupla se apresentou no último sábado, 14, no espaço Marcus Jussier, em Juazeiro do Norte. O som estridente de um apito anunciava a chegada dos palhaços Ketchup e Mostardinha ao palco. A meninada, ao mesmo tempo em que tampava os ouvidos se defendendo da agudez do barulho, aplaudiam e gargalhavam fascinados pelas trapalhadas da dupla.
Com cenário e enredo simples, os atores Natalya Dorin Benetez (Lola) e Victor Sebastian Saralegui, da Companhia Mariposarte do Uruguai, há anos levam aos quatro cantos do planeta a magia de suas histórias. Numa mescla do humor pastelão do palhaço com a arte milenar do teatro de bonecos, o casal dá o contexto do espetáculo "Os bonecos viajantes".
A peça, que nasceu em agosto de 2008, enquanto os atores se apresentavam em Vitória do Espírito Santo, narra as aventuras de um casal de palhaços que começam uma viagem à procura de outros artistas para criar um circo. Na jornada, eles conhecem uma série de personagens: uma aborígine americana, uma baiana que adora fazer cocadas e outros doces, uma cantora de ópera da Europa e um mágico chinês.
Além desses encontros inusitados, a dupla tem um dilema a resolver, o casamento deles. Enquanto Ketchup sonha em casar com Mostardinha e ter muitos filhos, este, por sua vez, busca a todo custo fugir da apaixonada palhacinha. Envolvendo-se em situações desastrosas, para o delírio das crianças. São nesses momentos, principalmente, que acontece uma maior interação dos atores com o público. Pais e filhos participam animadamente do espetáculo, ajudando Ketchup a casar com seu amado.
De acordo com Saralegui, em meio ao bombardeamento de informações da mídia sobre o público infantil, é surpreendente o quanto os pequenos, ainda, reservam em si a capacidade de se encantar com o universo simples e fantástico do clown. "A televisão tem um apelo visual muito forte sobre as crianças. Em nossas apresentações temos a preocupação de incitar a imaginação delas. Inclusive, fazemos uso de alguns elementos das telenovelas, como a história do mocinho que descobre ter um filho, o que já chama atenção dos adultos que acompanham as crianças", explica.
Quebrando barreiras
Para Lola, a possibilidade de trabalhar com as técnicas do clown foi uma forma encontrada pela companhia, para suprir as barreiras do idioma nos locais por onde se apresentam. A artista também destaca a dificuldade do grupo em se locomover com o espetáculo, devido à ausência de patrocínio. "Nós viajamos por conta própria. 90% das apresentações acontecem nas praças e nas ruas. Mesmo com as dificuldades, a nossa recompensa é presenciar a felicidade das crianças com a nossa arte", diz.
A dupla que veio do Uruguai, passou pela Argentina, Paraguai e circula já quase um ano pelo Brasil (de 2008 a 2009), ainda não sabe o próximo destino. Mas, de uma coisa estão certos, numa outra oportunidade voltarão ao Cariri. Assim, dizem num coro a la portunhol: "Hasta la próxima parada, garotada...".
Público
A peça fez sucesso, principalmente, entre a criançada. Priscila Emanuela de Sales, 21, pedagoga, mãe de Bárbara, de seis anos, sempre gostou de teatro. Quando criança, influenciada pela avó Mazé Sales, que é atriz, chegou a fazer um curso de artes cênicas. Atualmente, incentiva a filha a assistir aos espetáculos. Da apresentação da Companhia Mariposarte do Uruguai, Bárbara gostou mais da voz de Ketchup. "Essa palhacinha tem uma fala muito engraçada. Gostei dela", diz a menina.
Já os estudantes Luciano Welysses, 12, e Maximiliano Sousa da Silva, 8, acharam a apresentação ótima. Eles ficaram felizes por a mostra ter trazido a programação para outros espaços, como o Marcus Jussier. Um local onde funciona, normalmente, a pastoral da criança de Juazeiro do Norte. "Aqui é legal porque é perto de nossas casas e as nossas mães ficam tranquilas e nos deixam vim só", diz Luciano. Já Maximiliano completa: "Nos fins de semana não tem muita coisa para gente fazer. Então é muito bom vim para cá, é melhor do que ficar na rua aprendendo palavrão". O sucesso dos uruguaios é incontestável.
Formada pelos atores Lola e Victor Sebastian, a dupla se apresentou no último sábado, 14, no espaço Marcus Jussier, em Juazeiro do Norte. O som estridente de um apito anunciava a chegada dos palhaços Ketchup e Mostardinha ao palco. A meninada, ao mesmo tempo em que tampava os ouvidos se defendendo da agudez do barulho, aplaudiam e gargalhavam fascinados pelas trapalhadas da dupla.
Com cenário e enredo simples, os atores Natalya Dorin Benetez (Lola) e Victor Sebastian Saralegui, da Companhia Mariposarte do Uruguai, há anos levam aos quatro cantos do planeta a magia de suas histórias. Numa mescla do humor pastelão do palhaço com a arte milenar do teatro de bonecos, o casal dá o contexto do espetáculo "Os bonecos viajantes".
A peça, que nasceu em agosto de 2008, enquanto os atores se apresentavam em Vitória do Espírito Santo, narra as aventuras de um casal de palhaços que começam uma viagem à procura de outros artistas para criar um circo. Na jornada, eles conhecem uma série de personagens: uma aborígine americana, uma baiana que adora fazer cocadas e outros doces, uma cantora de ópera da Europa e um mágico chinês.
Além desses encontros inusitados, a dupla tem um dilema a resolver, o casamento deles. Enquanto Ketchup sonha em casar com Mostardinha e ter muitos filhos, este, por sua vez, busca a todo custo fugir da apaixonada palhacinha. Envolvendo-se em situações desastrosas, para o delírio das crianças. São nesses momentos, principalmente, que acontece uma maior interação dos atores com o público. Pais e filhos participam animadamente do espetáculo, ajudando Ketchup a casar com seu amado.
De acordo com Saralegui, em meio ao bombardeamento de informações da mídia sobre o público infantil, é surpreendente o quanto os pequenos, ainda, reservam em si a capacidade de se encantar com o universo simples e fantástico do clown. "A televisão tem um apelo visual muito forte sobre as crianças. Em nossas apresentações temos a preocupação de incitar a imaginação delas. Inclusive, fazemos uso de alguns elementos das telenovelas, como a história do mocinho que descobre ter um filho, o que já chama atenção dos adultos que acompanham as crianças", explica.
Quebrando barreiras
Para Lola, a possibilidade de trabalhar com as técnicas do clown foi uma forma encontrada pela companhia, para suprir as barreiras do idioma nos locais por onde se apresentam. A artista também destaca a dificuldade do grupo em se locomover com o espetáculo, devido à ausência de patrocínio. "Nós viajamos por conta própria. 90% das apresentações acontecem nas praças e nas ruas. Mesmo com as dificuldades, a nossa recompensa é presenciar a felicidade das crianças com a nossa arte", diz.
A dupla que veio do Uruguai, passou pela Argentina, Paraguai e circula já quase um ano pelo Brasil (de 2008 a 2009), ainda não sabe o próximo destino. Mas, de uma coisa estão certos, numa outra oportunidade voltarão ao Cariri. Assim, dizem num coro a la portunhol: "Hasta la próxima parada, garotada...".
Público
A peça fez sucesso, principalmente, entre a criançada. Priscila Emanuela de Sales, 21, pedagoga, mãe de Bárbara, de seis anos, sempre gostou de teatro. Quando criança, influenciada pela avó Mazé Sales, que é atriz, chegou a fazer um curso de artes cênicas. Atualmente, incentiva a filha a assistir aos espetáculos. Da apresentação da Companhia Mariposarte do Uruguai, Bárbara gostou mais da voz de Ketchup. "Essa palhacinha tem uma fala muito engraçada. Gostei dela", diz a menina.
Já os estudantes Luciano Welysses, 12, e Maximiliano Sousa da Silva, 8, acharam a apresentação ótima. Eles ficaram felizes por a mostra ter trazido a programação para outros espaços, como o Marcus Jussier. Um local onde funciona, normalmente, a pastoral da criança de Juazeiro do Norte. "Aqui é legal porque é perto de nossas casas e as nossas mães ficam tranquilas e nos deixam vim só", diz Luciano. Já Maximiliano completa: "Nos fins de semana não tem muita coisa para gente fazer. Então é muito bom vim para cá, é melhor do que ficar na rua aprendendo palavrão". O sucesso dos uruguaios é incontestável.
miércoles, 14 de abril de 2010
sábado, 10 de abril de 2010
mostacita...mi marido
al medio dia !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
viernes, 2 de abril de 2010
DOMINGO 4 DE ABRIL DEL 2010
FUNCION DE TITERES, MALABARES Y PAYASOS
AFUERA DEL CASTILLITO DEL PARQUE RODO
AL MEDIODIA !!!!!!!!!!!!!
A LA GORRA!!!!!!!!!!!!!!!!!
APOYE LA CAMPAÑA : "PAYASOS SIN HAMBRE"...
PORQUE UN PAYASO SIN HAMBRE ES UN NIÑO FELIZ
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